De acordo com o engenheiro, em sete horas de corte mecanizado foram contabilizadas na Usina Tabu, aproximadamente, 300 toneladas de cana-de-açúcar, com um custo de 7.93 litros de diesel/hora, o que corresponde a metade do valor gasto no corte manual. “Além disso, o gasto com a manutenção é pequeno e a empresa possui o diferencial de adaptar o equipamento às nossas expectativas”, ressaltou Silas Alves.
Silva afirma que no início dos trabalhos a usina pediu à empresa fornecedora da cortadeira que fizesse algumas adaptações técnicas, como o aumento do diâmetro da lâmina de corte. "Somado à todos os benefícios, a experiência com o corte mecanizado não apresentou danos ao solo, mantendo o processo de germinação, crescimento e brotação da cana uniformes".
Durante o evento,Félix de Castro Neto, da empresa Inovando Soluções Viáveis, exibiu um documentário sobre a operacionalização da cortadeira Centracana, utilizada pela Usina Tabu.
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